No more
Will I look at you
No more
Will I seek you
No more will
I tell you what to do
In your eyes
I cold see our love will not got back
I will not
Beg you no more
Nor weep for days
I will not
Suffer for losing your
That will take days
Wherever you go
Where want to be
When you remember
To tell me why since I will
No longer be there
Without knowing
Understanding
What else did you do?
Whitout knowing
Why
Now I'm not who you see?
Whitout knowing
Whitout knowing...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Rua iluminada
Não me deixe aqui
Numa rua tão iluminada
Pendurada por uma corda tão frágil
Não me deixe aqui
Numa rua tão iluminada
Perdida e com medo de um fantasma
Na rua iluminada existe um fantasma
Revestindo seu desânimo
Numa corda que me suspende
Na rua iluminada existe um fantasma
Me olhando do alto
Me assistindo cair
Andando pela a rua iluminada
Vejo minha sombra mais alta e mais clara que meu espírito
Estou perdida
Escondida
Com medo de um fantasma
Me procure na sombra
Enquanto eu estiver lá fora
Andarei pela a sombra
Enquanto estiver indo embora
Estou perdida
Escondida
Tenho medo de um fantasma
Numa rua tão iluminada
Pendurada por uma corda tão frágil
Não me deixe aqui
Numa rua tão iluminada
Perdida e com medo de um fantasma
Na rua iluminada existe um fantasma
Revestindo seu desânimo
Numa corda que me suspende
Na rua iluminada existe um fantasma
Me olhando do alto
Me assistindo cair
Andando pela a rua iluminada
Vejo minha sombra mais alta e mais clara que meu espírito
Estou perdida
Escondida
Com medo de um fantasma
Me procure na sombra
Enquanto eu estiver lá fora
Andarei pela a sombra
Enquanto estiver indo embora
Estou perdida
Escondida
Tenho medo de um fantasma
Amanhã
Depois de amanhã
Levarei o amanhã a pensar em depois de amanhã
O sono da minha vida real, intercalado
O cansaço antecipado e infinito
Nesta espécie de alma que só entende lendo o amanhã
Que só depois de amanhã
Quero preparar-me para pensar amanhã no dia seguinte
Tenho já o plano em traços planos
Amanhã é o dia dos planos
Depois de amanhã serei outra
Amanhã sentarei na cadeira para conquistar o mundo
Maldição...
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã
Tenho vontade de chorar, mas vou deixar para amanhã
Ou amanhã deixarei para depois de amanhã
Porque depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei
Depois de amanhã serei finalmente
O que hoje não posso nunca ser
Mas será que o amanhã do depois de amanhã vai chegar?
Não sei
É melhor deixar para pensar nisso amanhã.
Levarei o amanhã a pensar em depois de amanhã
O sono da minha vida real, intercalado
O cansaço antecipado e infinito
Nesta espécie de alma que só entende lendo o amanhã
Que só depois de amanhã
Quero preparar-me para pensar amanhã no dia seguinte
Tenho já o plano em traços planos
Amanhã é o dia dos planos
Depois de amanhã serei outra
Amanhã sentarei na cadeira para conquistar o mundo
Maldição...
Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã
Tenho vontade de chorar, mas vou deixar para amanhã
Ou amanhã deixarei para depois de amanhã
Porque depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei
Depois de amanhã serei finalmente
O que hoje não posso nunca ser
Mas será que o amanhã do depois de amanhã vai chegar?
Não sei
É melhor deixar para pensar nisso amanhã.
sábado, 10 de setembro de 2011
[...]
Dar-te-ei todo o meu dinheiro
Minhas medalhas agora são suas
Minhas lembranças nuas e cruas
Não me pertencem mais
As vitórias que conquistei
As pessoas a quem amei
Já não me amam mais
Eu choraria se tua alma úmida
Não tivesse me sugado todas as lágrimas dos olhos
Eu cairia em seu buraco
Se já não estivesse nele
Sem um corda em troca
Sem teu braço a me puxar de volta
Sinta o gelo crescendo em minha alma
Mais quente que tuas mãos
Escuta a voz que me resta
Sente em ti o sangue da veia que me salta do pulso
Seu vento frio sopra brisa morta onde há vida
Por que eu sou a perfeição que você seria
Se não tivesse falhado
Minhas medalhas agora são suas
Minhas lembranças nuas e cruas
Não me pertencem mais
As vitórias que conquistei
As pessoas a quem amei
Já não me amam mais
Eu choraria se tua alma úmida
Não tivesse me sugado todas as lágrimas dos olhos
Eu cairia em seu buraco
Se já não estivesse nele
Sem um corda em troca
Sem teu braço a me puxar de volta
Sinta o gelo crescendo em minha alma
Mais quente que tuas mãos
Escuta a voz que me resta
Sente em ti o sangue da veia que me salta do pulso
Seu vento frio sopra brisa morta onde há vida
Por que eu sou a perfeição que você seria
Se não tivesse falhado
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